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Treinador do FC Porto em antevisão ao duelo com o Gil Vicente
O que espera do jogo com o Gil Vicente? “Esperamos um jogo à imagem dos que tivemos fora até agora, difícil, com uma equipa bem organizada e que já tem alguma competição em cima porque esteve na Conference League, que dá sempre mais ritmo. Olhar para aquilo que é um treinador experiente, com mais de 150 jogos na Liga, e uma equipa que fez um excelente campeonato o ano passado e que ainda tem vários jogadores desses lá. Espera-nos sempre um jogo competitivo em Barcelos. Cabe-nos a nós ir à procura do que não fizemos no último jogo e ir à procura dos três pontos”.
Que implicações teve no trabalho desta semana a derrota com o Rio Ave? “Nunca é fácil trabalhar em cima de… não direi de derrotas. Acho que há formas de perder, e esta em Vila do Conde, para mim, acho que foi a mais pesada. Não em termos de números, mas em termos de prestação da equipa principalmente na 1.ª parte. Já ganhando, sou sempre muito exigente no trabalho diário. Somos uma equipa técnica e um clube onde a vitória é o mínimo que exigimos, porque para além disso precisam de haver outras coisas importantes e no jogo. Foi uma semana que começou de forma difícil, exatamente por esse estado de espírito. Podíamos ter goleado o Rio Ave. Não é que eu venha para aqui fazer o pino e andar a rir-me de manhã à noite depois de uma vitória, há seriedade máxima no trabalho. Temos uma média muito alta de vitórias ao nível do clube, mas esta foi sinceramente uma derrota que me custou muito pela forma como perdemos, e isso foi abordado e falado com os jogadores de forma frontal, sincera e olhos nos olhos, até dando os tais nomes. Os nomes são ditos no balneário, de forma muito frontal na relação que temos entre treinador e jogadores. Podem contar com um FC Porto fortíssimo para o resto do campeonato”.